O Litoral está no seu vestido hippie mais lindo! É verde grama, todo pintado de flores: as amarelas da Aleluia e Guaricica (árvores); as roxas da Cambará-escorpião (um subarbusto) e as brancas da Marica (um arbusto). A florada da última está no auge, oferecendo um espetáculo magnífico, que dura poucas semanas (não percam!). As goiabas maduras (essa vez praticamente sem larvas!), estão atraindo grandes bandos de Periquito-verde, Tiriva e Tuim. E na pastagem, vi hoje as primeiras Garças-vaqueiras de volta, após sua ausência anual de três meses. Venha conferir!
Recortei e colei. Mensagem original de André de Meijer a.de.meijer@gmail.com cientista-naturalista que vive e desenvolve seu trabalho em Guaraqueçaba, Antonina e arredores, áreas de floresta atlântica.
QUAL O SEU PONTO NESSE UNIVERSO?!
O filme abaixo retrata alguns aspectos importantes.
Em que ponto Você está - se situa - dentro do Universo?
Ele reflete aspectos significativos de onde estamos inseridos nesse imenso Universo. Como isso lhe toca
Em que ponto Você está - se situa - dentro do Universo?
Ele reflete aspectos significativos de onde estamos inseridos nesse imenso Universo. Como isso lhe toca
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
some centuries later ...
A cigarra e a formiga
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada. Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'.
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer.
Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu. Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
Disse a cigarra à formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Você poderia cuidar da minha toca?
- Claro, mas o que lhe aconteceu? Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
- "Desejo sim", respondeu a formiguinha, "se você encontrar por lá o La Fontaine, manda ele à puta que o pariu".
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada. Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'.
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer.
Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu. Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
Disse a cigarra à formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Você poderia cuidar da minha toca?
- Claro, mas o que lhe aconteceu? Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
- "Desejo sim", respondeu a formiguinha, "se você encontrar por lá o La Fontaine, manda ele à puta que o pariu".
domingo, 21 de fevereiro de 2010
recuperando a saúde sanguínea
Retirado de Salvatore de Salvo e Mara Teresa de Salvo, Novos Segredos da Boa Saúde, Editado pela Biblioteca 24x7 www.biblioteca24x7.com.br , São Paulo-SP, novembro 2008.
Alguns anos atrás, um professor me mostrou uma análise de sangue. O que eu vi me deixou impressionado: os cinco principais parâmetros do sangue - uréia, colesterol, glicemia,
lipídeos e triglicerídeos apresentavam valores que excediam, em muito, os níveis tolerados pelo nosso organismo. Comentei que a pessoa com aqueles índices já deveria estar morta ou, se estava viva, isto seria apenas por teimosia. O professor, então, apontou a si mesmo como o paciente. "Mas como? E o que você fez?". Com um sorriso, ele me apresentou a folha de uma outra análise, dizendo:"Compare os valores dos parâmetros e veja as datas." Foi o que fiz. Os valores dos parâmetros estavam nitidamente dentro das faixas recomendadas, o sangue estava perfeito e a diferenças de tempo entre as datas dos dois exames era de apenas um mês "Como conseguiu isto?", perguntei. Calmamente, ele respondeu que o milagre se deveu a um tratamento simples.
Testei, comprovei, e sugiro que experimente.
Durante 4 semanas, tome em jejum um copo de suco/vitamina feito com água + pedaços de abóbora, daquela que se usa para fazer doce ou daquela conhecida por cabotiá. Não deve ser a abóbora moranga nem abobrinha. Só se alimente 15 a 20 minutos depois.
Procedimentos:
100 grs de abóbora em pedaços, sem a casca; meio a um copo de água. Bater no liquidificador. IMPORTANTE: SEM AÇÚCAR nem algo semelhante. Só pedaços de abóbora + água.
Faça isso durante um mês, toda vez que o seu sangue precisar ser corrigido. Poderá controlar o resultado fazendo uma análise antes e outra depois. De acordo com a literatura, não há qualquer contra-indicação, por tratar-se apenas de um vegetal natural e água. O professor, excelente engenheiro químico, estudou a abóbora para saber qual ou quais ingredientes ativos ela contém e concluiu que nela está presente um solvente do colesterol de baixo peso molecular - o colesterol mais nocivo e perigoso - LDL
Durante a primeira semana, a urina apresenta grande quantidade de colesterol LDL/de baixo peso molecular, o que se traduz em limpeza das artérias, inclusive as cerebrais, incrementando, assim, a memória. Para algumas pessoas, o sabor da abóbora crua pode não ser tão gostoso, mas os resultados compensam o empenho.
Um outro detalhe essencial. Uma vez a vitamina pronta, nada de geladeira. Há de ser tomada na hora. Os pedaços da abóbora também devem ser frescos, cortados na hora do preparo: a refrigeração destrói os ingredientes ativos do vegetal. Esta a razão comprar, semanalmente, uma pequena abóbora de 600/700 grs.
Mensagem Original: Instituto Anima" institutoanima@yahoo.com.br
Alguns anos atrás, um professor me mostrou uma análise de sangue. O que eu vi me deixou impressionado: os cinco principais parâmetros do sangue - uréia, colesterol, glicemia,
lipídeos e triglicerídeos apresentavam valores que excediam, em muito, os níveis tolerados pelo nosso organismo. Comentei que a pessoa com aqueles índices já deveria estar morta ou, se estava viva, isto seria apenas por teimosia. O professor, então, apontou a si mesmo como o paciente. "Mas como? E o que você fez?". Com um sorriso, ele me apresentou a folha de uma outra análise, dizendo:"Compare os valores dos parâmetros e veja as datas." Foi o que fiz. Os valores dos parâmetros estavam nitidamente dentro das faixas recomendadas, o sangue estava perfeito e a diferenças de tempo entre as datas dos dois exames era de apenas um mês "Como conseguiu isto?", perguntei. Calmamente, ele respondeu que o milagre se deveu a um tratamento simples.
Testei, comprovei, e sugiro que experimente.
Durante 4 semanas, tome em jejum um copo de suco/vitamina feito com água + pedaços de abóbora, daquela que se usa para fazer doce ou daquela conhecida por cabotiá. Não deve ser a abóbora moranga nem abobrinha. Só se alimente 15 a 20 minutos depois.
Procedimentos:
100 grs de abóbora em pedaços, sem a casca; meio a um copo de água. Bater no liquidificador. IMPORTANTE: SEM AÇÚCAR nem algo semelhante. Só pedaços de abóbora + água.
Faça isso durante um mês, toda vez que o seu sangue precisar ser corrigido. Poderá controlar o resultado fazendo uma análise antes e outra depois. De acordo com a literatura, não há qualquer contra-indicação, por tratar-se apenas de um vegetal natural e água. O professor, excelente engenheiro químico, estudou a abóbora para saber qual ou quais ingredientes ativos ela contém e concluiu que nela está presente um solvente do colesterol de baixo peso molecular - o colesterol mais nocivo e perigoso - LDL
Durante a primeira semana, a urina apresenta grande quantidade de colesterol LDL/de baixo peso molecular, o que se traduz em limpeza das artérias, inclusive as cerebrais, incrementando, assim, a memória. Para algumas pessoas, o sabor da abóbora crua pode não ser tão gostoso, mas os resultados compensam o empenho.
Um outro detalhe essencial. Uma vez a vitamina pronta, nada de geladeira. Há de ser tomada na hora. Os pedaços da abóbora também devem ser frescos, cortados na hora do preparo: a refrigeração destrói os ingredientes ativos do vegetal. Esta a razão comprar, semanalmente, uma pequena abóbora de 600/700 grs.
Mensagem Original: Instituto Anima" institutoanima@yahoo.com.br
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
cosmovisão andina sobre 'viver bem'
Localizador de entrevista sobre a cosmovisão andina do 'viver bem', sistema de referências onde as relações entre o homem e o mundo natural são principalmente coordenadas pelas necessidades da natureza. Um ponto de vista com o qual dialogar?
http://www.la-razon.com/versiones/20100131_006989/nota_247_946416.htm
http://www.la-razon.com/versiones/20100131_006989/nota_247_946416.htm
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
espelhos e sombras
"Quando há sol no litoral, a praia nos chama rápido com seu chiado de chaleira, a fome é maior do que o almoço, a sesta nem espera o bocejo, as crianças se divertem naturalmente. As horas correm de modo automático, quase um liga-desliga no próprio mar, sem a necessidade de controle remoto.
A chuva é que traz o nervosismo. Não contamos com um plano B ou uma saída alternativa. Vem a irritação. A geladeira é a única porta com luz.
Apesar do barulho chuvoso das calhas, tentei dormir até tarde para não decidir nada, mas fui obrigado a me acordar para não ter nada para decidir. A sensação é que não poderia desfrutar de vida naquelas 24h. Deveria deixar meu filho Vicente, sete anos, viver em meu lugar.
Fiquei interditado: é agora que meu filho vai se entediar. Não admitia que tivesse monotonia.
Praia é sinônimo de verão inesquecível, um dia melhor do que o outro. Ele telefonaria para sua mãe no final da tarde e reclamaria:– Hoje foi péssimo, não fizemos nada.
Já o pressenti riscando o dia de sua agenda, desenhando uma cruz nas paredes, amaldiçoando minha absoluta ausência de criatividade.Comecei a me angustiar. Como posso alegrá-lo? Queria ler e larguei os poemas de Antônio Nobre na cabeceira. Queria caminhar e abandonei a excitação dos exercícios. Somente pensava em como satisfazer meu filho. Já era uma profissão, uma questão emergencial. De cara, armei uma guerra de travesseiros, pena que esqueci que não tinham penas. Não houve aquela imagem linda de plumas esvoaçando, a cena só doeu. Ele choramingou quando dei um safanão com a fronha em suas costas. Não dosei o gesto e quase perdi sua cumplicidade. Depois de acalmá-lo, partimos para jogar pingue-pongue. A bola quebrou no meio com a violência da raquetada. Não desanimei, estava obcecado em arrancar a felicidade de seus lábios e entrever os dentes do fundo. Partimos para assistir filmes no DVD, com pipoca. Mal terminou e o convidei para um futebol na areia. Emendei a saída para comer crepe. Em seguida, disputar fliperama. Não existia folga, experimentava uma gincana escolar, ávida de algazarra, ininterrupta.
Quando iria convidá-lo a brincar de taco, ele me observou com toda ternura:– Me deixa quieto e sozinho um pouco.– Por quê? Está triste?– Não, estou com saudades de mim. Não consigo pensar.
A carência era minha, não dele. Não suportava a minha solidão, eu é que não sei ficar quieto. Não permitia meu filho definir suas vontades, descobrir seus impulsos. Odiava a chuva e julgava que ele tampouco gostava. Já fui me antecipando, raciocinando em seu lugar, impondo uma rotina de aventuras. A paternidade não era substituí-lo, mas respeitar sua imaginação. O sofrimento aumenta na ânsia de disfarçar a dor. Atolamos e sobrecarregamos as crianças porque concluímos que o silêncio é tristeza e que elas não têm coisa alguma para brincar. Estamos errados. Elas se viram. Não há como subestimar a independência delas, a capacidade inigualável de arrumar amigos, fantasiar e idealizar jogos de meros prendedores e caixas de sapatos. Levamos os filhos no shopping, levamos nos brinquedos, levamos nas lojas, levamos nas tabacarias. Sob alegação de preparar uma surpresa, nunca perguntamos se realmente querem sair de casa.
Vicente se distanciou de mim, sentou no chão do quarto para brincar com seus bonecos. Conversava baixinho, zunia espíritos dos sons, articulava sirenes. Pela primeira vez no dia, soltou uma risada. Uma risada límpida, sem a minha ajuda. Aquilo me envergonhou. Talvez desejasse ser o responsável pela sua alegria, mas deveria cuidar primeiro da minha.– Feliz, filho?– Sim.– Desculpa, não percebi o cansaço.– Sabe por que chove, pai?– Para diminuir o calor?– Não, é para o mar pensar. Ele não consegue pensar com tanta gente dentro dele."
(O Mar pede um Tempo - Fabrício Carpinejar)
A chuva é que traz o nervosismo. Não contamos com um plano B ou uma saída alternativa. Vem a irritação. A geladeira é a única porta com luz.
Apesar do barulho chuvoso das calhas, tentei dormir até tarde para não decidir nada, mas fui obrigado a me acordar para não ter nada para decidir. A sensação é que não poderia desfrutar de vida naquelas 24h. Deveria deixar meu filho Vicente, sete anos, viver em meu lugar.
Fiquei interditado: é agora que meu filho vai se entediar. Não admitia que tivesse monotonia.
Praia é sinônimo de verão inesquecível, um dia melhor do que o outro. Ele telefonaria para sua mãe no final da tarde e reclamaria:– Hoje foi péssimo, não fizemos nada.
Já o pressenti riscando o dia de sua agenda, desenhando uma cruz nas paredes, amaldiçoando minha absoluta ausência de criatividade.Comecei a me angustiar. Como posso alegrá-lo? Queria ler e larguei os poemas de Antônio Nobre na cabeceira. Queria caminhar e abandonei a excitação dos exercícios. Somente pensava em como satisfazer meu filho. Já era uma profissão, uma questão emergencial. De cara, armei uma guerra de travesseiros, pena que esqueci que não tinham penas. Não houve aquela imagem linda de plumas esvoaçando, a cena só doeu. Ele choramingou quando dei um safanão com a fronha em suas costas. Não dosei o gesto e quase perdi sua cumplicidade. Depois de acalmá-lo, partimos para jogar pingue-pongue. A bola quebrou no meio com a violência da raquetada. Não desanimei, estava obcecado em arrancar a felicidade de seus lábios e entrever os dentes do fundo. Partimos para assistir filmes no DVD, com pipoca. Mal terminou e o convidei para um futebol na areia. Emendei a saída para comer crepe. Em seguida, disputar fliperama. Não existia folga, experimentava uma gincana escolar, ávida de algazarra, ininterrupta.
Quando iria convidá-lo a brincar de taco, ele me observou com toda ternura:– Me deixa quieto e sozinho um pouco.– Por quê? Está triste?– Não, estou com saudades de mim. Não consigo pensar.
A carência era minha, não dele. Não suportava a minha solidão, eu é que não sei ficar quieto. Não permitia meu filho definir suas vontades, descobrir seus impulsos. Odiava a chuva e julgava que ele tampouco gostava. Já fui me antecipando, raciocinando em seu lugar, impondo uma rotina de aventuras. A paternidade não era substituí-lo, mas respeitar sua imaginação. O sofrimento aumenta na ânsia de disfarçar a dor. Atolamos e sobrecarregamos as crianças porque concluímos que o silêncio é tristeza e que elas não têm coisa alguma para brincar. Estamos errados. Elas se viram. Não há como subestimar a independência delas, a capacidade inigualável de arrumar amigos, fantasiar e idealizar jogos de meros prendedores e caixas de sapatos. Levamos os filhos no shopping, levamos nos brinquedos, levamos nas lojas, levamos nas tabacarias. Sob alegação de preparar uma surpresa, nunca perguntamos se realmente querem sair de casa.
Vicente se distanciou de mim, sentou no chão do quarto para brincar com seus bonecos. Conversava baixinho, zunia espíritos dos sons, articulava sirenes. Pela primeira vez no dia, soltou uma risada. Uma risada límpida, sem a minha ajuda. Aquilo me envergonhou. Talvez desejasse ser o responsável pela sua alegria, mas deveria cuidar primeiro da minha.– Feliz, filho?– Sim.– Desculpa, não percebi o cansaço.– Sabe por que chove, pai?– Para diminuir o calor?– Não, é para o mar pensar. Ele não consegue pensar com tanta gente dentro dele."
(O Mar pede um Tempo - Fabrício Carpinejar)
movimento puro
“Eu respiro o Infinito. Olhando para o céu, fico tonta de mim mesma. O Absoluto é de uma beleza indescritível e inimaginável pela mente humana. Nós aspiramos essa Beleza. O sentimento de beleza é o nosso elo com o Infinito”. (Clarice Lispector)
homeopatia e agroecologia
Localizador de acesso a uma cartilha que reúne informações sobre a aplicação da homeopatia na agricultura
http://redeagroecol ogia.cnptia. embrapa.br/ biblioteca/ manejo/homeopati a/Homeopatia% 20simples. pdf
http://redeagroecol ogia.cnptia. embrapa.br/ biblioteca/ manejo/homeopati a/Homeopatia% 20simples. pdf
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
2010, ANO DO TIGRE.
Hoje, 16 de fevereiro, segundo dia do Ano Novo Chinês.
Viva o Tigre! Que esse felino magnífico nos inspire, que cada um de nós se sinta completamente receptivo às suas energias positivas, mergulhe e respire total na sua vibração de elegância, leveza, agilidade, prontidão, velocidade, inteligência, silêncio, atenção, foco no objetivo, flexibilidade, alongamento, observação disciplinada dos ritmos de movimento e repouso, comunicação refinada consigo mesmo e com o ambiente. E incorpore, complementarmente e na medida, sua agressividade e demais atributos 'negativos'. Tudo 'regado' com amor amor amor.
Cariños
Kusum V
Hoje, 16 de fevereiro, segundo dia do Ano Novo Chinês.
Viva o Tigre! Que esse felino magnífico nos inspire, que cada um de nós se sinta completamente receptivo às suas energias positivas, mergulhe e respire total na sua vibração de elegância, leveza, agilidade, prontidão, velocidade, inteligência, silêncio, atenção, foco no objetivo, flexibilidade, alongamento, observação disciplinada dos ritmos de movimento e repouso, comunicação refinada consigo mesmo e com o ambiente. E incorpore, complementarmente e na medida, sua agressividade e demais atributos 'negativos'. Tudo 'regado' com amor amor amor.
Cariños
Kusum V
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Convite pra quem vive em Curitiba
Prática Compartilhada de Ritmoprática.
Atividade livre e gratuita.
O QUE É
Ritmoprática é uma sequência de movimentos organizada pelo professor Tomio Kikuchi, pesquisador responsável pelo desenvolvimento da macromicrobiótica no Brasil. É uma atividade que integra o processo de Educação Vitalícia, ou educação permanente. A Educação Vitalícia é uma visão de mundo que reúne conceitos e práticas para tornar vigorosa ágil e flexível a relação de interdependência entre vontade sentimento e pensamento, relação que condiciona nosso movimento vital - mental espiritual emocional e físico.
OBJETIVOS
Do ponto de vista mental, o objetivo principal da Ritmoprática é o fortalecimento da vontade. Do ponto de vista físico, o objetivo principal da Ritmoprática é a lubrificação de todas as nossas articulações. Complementarmente, sua prática continuada fortalece os sistemas ósseo-muscular, cárdio-respiratório, digestório e circulatório.
PROCESSO
Respiração e peso são as alavancas para a realização dos movimentos, sem o uso da força. Os movimentos são orgânicos, às vezes mais às vezes menos vigorosos, em velocidade e quantidade de repetições personalizadas.
RESULTADOS
A prática regular da Ritmoprática favorece o bom uso do corpo, o movimento livre ampliado e criativo. Desenvolve a percepção consciente dos nossos ritmos; estimula atitudes de compromisso, disciplina e perseverança; encoraja criatividade e ousadia. O uso do corpo se torna mais livre, mais consciente. Como ‘bem feito’ colateral adicional, a Ritmoprática favorece a desacumulação, ou seja, favorece a eliminação de tudo que em nós está acumulado, supérfluo.
ONDE & QUANDO
Prática compartilhada de Ritmoprática.
De segunda à 5uinta, das 12h00 às 13h00.
No DoJô do Clorofila
Saldanha Marinho, 1110, fundos: quintal do Restaurante Clorofila/Armazen Natural. Telefone 33229597
INVESTIMENTO
A atividade é livre e gratuita.
Atividade livre e gratuita.
O QUE É
Ritmoprática é uma sequência de movimentos organizada pelo professor Tomio Kikuchi, pesquisador responsável pelo desenvolvimento da macromicrobiótica no Brasil. É uma atividade que integra o processo de Educação Vitalícia, ou educação permanente. A Educação Vitalícia é uma visão de mundo que reúne conceitos e práticas para tornar vigorosa ágil e flexível a relação de interdependência entre vontade sentimento e pensamento, relação que condiciona nosso movimento vital - mental espiritual emocional e físico.
OBJETIVOS
Do ponto de vista mental, o objetivo principal da Ritmoprática é o fortalecimento da vontade. Do ponto de vista físico, o objetivo principal da Ritmoprática é a lubrificação de todas as nossas articulações. Complementarmente, sua prática continuada fortalece os sistemas ósseo-muscular, cárdio-respiratório, digestório e circulatório.
PROCESSO
Respiração e peso são as alavancas para a realização dos movimentos, sem o uso da força. Os movimentos são orgânicos, às vezes mais às vezes menos vigorosos, em velocidade e quantidade de repetições personalizadas.
RESULTADOS
A prática regular da Ritmoprática favorece o bom uso do corpo, o movimento livre ampliado e criativo. Desenvolve a percepção consciente dos nossos ritmos; estimula atitudes de compromisso, disciplina e perseverança; encoraja criatividade e ousadia. O uso do corpo se torna mais livre, mais consciente. Como ‘bem feito’ colateral adicional, a Ritmoprática favorece a desacumulação, ou seja, favorece a eliminação de tudo que em nós está acumulado, supérfluo.
ONDE & QUANDO
Prática compartilhada de Ritmoprática.
De segunda à 5uinta, das 12h00 às 13h00.
No DoJô do Clorofila
Saldanha Marinho, 1110, fundos: quintal do Restaurante Clorofila/Armazen Natural. Telefone 33229597
INVESTIMENTO
A atividade é livre e gratuita.
navegação interessante
Bom dia povo. Segue localizador/roteiro para uma navegação interessante, estimulante até: parte das diferentes iniciativas em curso para novos presentes e futuros para nossa linda e amada condição humana
www.felicidadeinternabruta.org.br.
www.felicidadeinternabruta.org.br.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
para as horas vagas
http://www.elrincondelosduendes.cl/
Muito lindo!
Bom dia.
"Para os que se apoiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bençãos". Mary Baker Eddy.
Muito lindo!
Bom dia.
"Para os que se apoiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bençãos". Mary Baker Eddy.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
lições da flor de lótus?
Uma amiga queridíssima me conta que a flor de lótus, embora tenha as raízes fincadas no lodo, atravessa o lago, põe-se ereta, e deslumbrantemente desabrocha sua flor.
Simbolicamente, o lodo significaria as angústias e sofrimentos; o lago, as lágrimas.
Mesmo percebendo nesse processo a vida, o essencial seria reconhecermos nossa porção lodo, vivermos plenamente nossas porções lágrimas, sempre mantendo a cervical livre, a cabeça ligeiramente pra frente e pro alto, a coluna ereta, alongada. Para desabrocharmos flor a partir e para além das dores e tristezas. Como isso soa para voces?
Simbolicamente, o lodo significaria as angústias e sofrimentos; o lago, as lágrimas.
Mesmo percebendo nesse processo a vida, o essencial seria reconhecermos nossa porção lodo, vivermos plenamente nossas porções lágrimas, sempre mantendo a cervical livre, a cabeça ligeiramente pra frente e pro alto, a coluna ereta, alongada. Para desabrocharmos flor a partir e para além das dores e tristezas. Como isso soa para voces?
hoje é "O" dia de ...
9 de fevereiro
Dia de frescor e renovação. Dia de confirmação de experiências ótimas, dia de viver experiências ótimas, dia de se deixar dançar com a chuva e com os ventos. Assim é. Está Feito. IÉSSSSSS!
Beautiful & Parabolic People
Bom dia linnnnnndo dia.
Dia de frescor e renovação. Dia de confirmação de experiências ótimas, dia de viver experiências ótimas, dia de se deixar dançar com a chuva e com os ventos. Assim é. Está Feito. IÉSSSSSS!
Beautiful & Parabolic People
Bom dia linnnnnndo dia.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
quase um susto
"Viver significa aprender. Aprender significa integrar e incorporar em nossa prática e consciência os princípios que consideramos exteriores ao 'eu'. Essa constante captação do novo leva a uma expansão de consciência. Entretanto, é possível substituir a 'alimentação espiritual' pela alimentação física, cuja incorporação leva apenas a uma expansão física. Se nossa fome de viver não é satisfeita através da experiência real, ela se precipita para o corpo físico onde se manifesta como sensação de fome. Essa porém é uma sensação que não pode ser satisfeita, pois o vazio interior não pode ser preenchido por nutrientes físicos.
(...) o amor é por certo uma abertura do eu e uma aceitação. Os gulosos, no entanto, vivem seu amor unicamente através do corpo, sendo incapazes de lidar com ele no plano da consciência. Anseiam por amor mas, em vez de abrirem os limites de seu ego, abrem apenas a boca e comem tudo o que estiver à vista. O resultado se torna visível no que se chama de 'a gordura do desgosto'. Os gulosos compulsivos estão à procura do amor, da aprovação, da recompensa. Todavia, infelizmente, num jeito inadequado."
Extraído de A Doença como Caminho. Editora Cultrix. 15a. edição, 2008. pg 229
(...) o amor é por certo uma abertura do eu e uma aceitação. Os gulosos, no entanto, vivem seu amor unicamente através do corpo, sendo incapazes de lidar com ele no plano da consciência. Anseiam por amor mas, em vez de abrirem os limites de seu ego, abrem apenas a boca e comem tudo o que estiver à vista. O resultado se torna visível no que se chama de 'a gordura do desgosto'. Os gulosos compulsivos estão à procura do amor, da aprovação, da recompensa. Todavia, infelizmente, num jeito inadequado."
Extraído de A Doença como Caminho. Editora Cultrix. 15a. edição, 2008. pg 229
viver com plenitude
Parece ser importante tentarmos não só dizer o que pensamos como também pensar no que dizemos. Essa prática pode ser surpreendente como aprofundamento, despertadora do vigor da origem. Sempre com leveza. Né não? Como isso soa para vcs?
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